O Pilates é amplamente conhecido pelos seus benefícios para a forma física e postura. Foi criado por Joseph Pilates, um preparador físico, maioritariamente de bailarinos, que nos anos 20 criou uma completa e exigente metodologia de treino de força e flexibilidade.

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Fê-lo com objetivos muito pessoais, na medida em que quando pequeno sofria de asma, bronquite e febre reumática e, antevendo um futuro pouco risonho, começou a estudar anatomia humana e fundamentos de medicina oriental.

A partir dos anos 90, o fisioterapeuta Australiano Craig Philip sugeriu o conceito de Pilates Clínico, uma metodologia baseada nos exercícios de Joseph mas que tinham em conta a biomecânica e as patologias da coluna, propondo modificações a exercícios potencialmente perigosos.

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O Pilates Clínico é, desta forma, uma modalidade que apresenta as vantagens da metodologia do Pilates original, mas mais segura, adaptada para todas as pessoas, inclusivamente para aquelas com limitações físicas e com maior evidência científica. Por isso a sua aplicação é exclusiva a fisioterapeutas creditados.

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Quais as suas aplicações?

Por se focar no controlo do movimento e na estabilidade central (o nosso core), o Pilates Clínico potencia a consciência de movimento e o fortalecimento da musculatura protectora da coluna – aplica-se portanto em contextos de retorno à atividade física, prevenção de lesões associado ao trabalho da Fisioterapia, ou mesmo como exercício físico frequente seguro e eficaz.

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As sessões de Pilates Clínico poderão ser individuais ou em pequenas classes, sendo os exercícios terapêuticos adequados às capacidades e objetivos de cada participante.